As Microvarizes são problemas recorrentes na vida de muitas pessoas. Apesar de serem geralmente subestimadas por não chegarem a ser tão aparentes quanto as varizes, a condição pode gerar variados efeitos negativos.
Quer entender melhor sobre as microvarizes e a diferença entre elas, os vasinhos e as varizes?
Acompanhe este artigo até o final e saiba tudo sobre o assunto!
As microvarizes são veias dilatadas de formato e cores anormais, que geralmente atingem os membros inferiores. Esses vasos se situam abaixo da pele, na gordura das pernas.
Geralmente eles possuem um calibre que mede cerca de 2 a 5mm, ficando, quase sempre, com um tamanho intermediário entre as varizes e as telangiectasias.
Normalmente eles não apresentam sintomas físicos, como a dor, mas são prejudiciais esteticamente, já que afetam a beleza das pernas, por isso, são muito inconvenientes.
A prevenção e o cuidado são essenciais.
Os motivos do problema afetar algumas pessoas e outras não, ainda são pouco conhecidos ou relatados.
Mas, acredita-se que o surgimento se dá, em sua maioria, por meio da predisposição genética presente em algumas famílias.
Outros fatores ligados ao surgimento das microvarizes são:
A principal diferença entre varizes, microvarizes e vasinhos é, basicamente, o calibre da veia doente.
Os vasinhos são pequenas veias cutâneas que, apesar de serem as menores, ainda são bem visíveis, medindo cerca de 0,1 a 1 mm de diâmetro.
São vasos que apresentam o formato de linhas vermelhas com um aspecto roxo e elevado, parecidas com cachos de uva.
As microvarizes são um pouco maiores do que os vasinhos, consistindo em vasos dilatados e tortuosos gerando um aspecto azulado ou esverdeado na pele.
Seu calibre mede cerca de 2 a 5 mm e elas normalmente surgem na parte posterior do joelho e na lateral da coxa e da perna.
Já as varizes, por sua vez, são também veias dilatadas e tortuosas, porém, normalmente mais alongadas e perceptíveis. Pouco mais profundas do que os vasinhos, contudo, com as mesmas características deles.
As varizes normalmente afetam as pernas e os pés, mas podem atingir outros locais do corpo em alguns casos pouco mais raros.
A predisposição genética é um dos fatores mais importantes para o surgimento e o desenvolvimento das varizes em uma pessoa.
Essa predisposição genética carregada pela família, principalmente pela mãe ou pelo pai, é um fator determinante para o tratamento da doença, já que pode fazer as microvarizes ressurgirem mesmo após o tratamento cirúrgico.
A obesidade, o sedentarismo, a gravidez, a idade avançada, o histórico do paciente, e passar longos períodos de tempo sentado de pernas cruzadas ou em pé também são outros fatores de risco.
Uma das opções de tratamento das microvarizes é a escleroterapia, que consiste na aplicação de uma pequena quantidade de produtos irritantes nas veias danificadas.
O objetivo desse procedimento é parar com a circulação do sangue dentro da veia tratada e evitar a formação de novas microvarizes no mesmo local.
Em alguns casos, pode ser necessário que haja a reaplicação de algumas novas injeções para que as veias possam desaparecer por completo, porém, na maioria deles as microvarizes desaparecem após três a oito semanas de tratamento.
Outros métodos de tratamento menos invasivos podem ser feitos se indicados pelo médico, e por isso, é sempre necessário ter uma conversa com o especialista antes de adotar qualquer medida.
Existem poucas e nem sempre muito precisas formas de prevenir o surgimento de varizes no corpo.
Porém, algumas medidas podem ser tomadas para que se possa tentar prevenir o aparecimento desses vasinhos doentes.
Um exemplo disso é a adoção do uso de meias elásticas de contenção, controle do peso (ideal para idade e altura do paciente), e a prática de exercícios regulares.
Além disso, adotar uma dieta rica em fibras e usar sapatos baixos também são medidas que podem servir como prevenção.
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